O amor nasce do ato,
do tato,
começa no beijo,
no desejo,
na paixão que do prazer,
no prazer de fazer amor.
Amar é semente que não teme,
fome que mente
e não engana,
pensamento que devoram
o minuto que espera,
as horas que chegam.
O amor educa,
fortalece,
antes fica doido,
mete os medos
e se entrega de jeito,
especial ou só entra.
O amor é ferramenta,
que sabe e não sabe,
que fala e fica mudo,
que grita de fome,
que se alimenta de sonhos.
O amor não tem dono,
como especial, não morre,
não procria,
o amor interpreta,
sonha e esfria.
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