Via-te nas sombras das pétalas das rosas tristes do outono,
Noutras vezes entre galhos sucumbidos...
Sem ti, vi o desespero das minhas lágrimas,
O descontrole dos meus sorrisos.
Ante as perfídias, senti desilusão...
O sol despertava-me para a vitória,
A lua me acordava para tristeza.
Sem sentido, fiquei quantas vezes perdido
Quando não te encontrava no meu sonho...
Não tive o teu amor, mas eras uma deusa onírica, esplendorosa...
Não encontro uma explicação plausível
Para o porquê de alimentares tanto a minha ilusão...
Nesse turbilhão de dúvidas e de contra-senso,
Sentia-te no agasalho do meu coração...
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