Hoje acordei,
assim,
com jeito de criança
feliz.
Segurar na mão do amado
e sairmos
por ai,
sem roteiro
e sem relógio.
Correr pelos campos,
sentir na pele
a brisa
que alisa
o corpo
com a habilidade
de mulher carinhosa.
Rolar na relva
que nasce livre
e faz tapete
para o beijo
melado,
com gosto de algodão doce
e cheiro de mato.
E depois...
Sem pressa,
inventar modelos
de ser feliz.
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