Cai a noite!
Dói-me o coração.
Mas, vou contado as horas,
madruga a fora no embalo de uma canção.
Começo de uma estrada,
muito duro é esse meu açoite.
Caminhar sozinho sob o luar e
meditar atravessando a noite.
Alvoreja no horizonte a aurora,
foi-se para sempre um céu de carvão.
Fugaz serenidade tão negra lá de fora,
que habitava toda a imensidão...
Onde se via as frias estrelas
bailarinas, prateadas por igual,
cortejando a solitária madrugada,
antes dos primeiros raios de sol.
A luz já banha o meu pensamento
e espalhar no meu ser toda alegria
sob o sopro de um ar fino e doce
espantando de vez essa algesia.
Já floresce no fundo de minh’alma,
uma vontade muito firme de amar
e ser para sempre o lindo continuar
nesta vida, pela força da manhã...
Dói-me o coração.
Mas, vou contado as horas,
madruga a fora no embalo de uma canção.
Começo de uma estrada,
muito duro é esse meu açoite.
Caminhar sozinho sob o luar e
meditar atravessando a noite.
Alvoreja no horizonte a aurora,
foi-se para sempre um céu de carvão.
Fugaz serenidade tão negra lá de fora,
que habitava toda a imensidão...
Onde se via as frias estrelas
bailarinas, prateadas por igual,
cortejando a solitária madrugada,
antes dos primeiros raios de sol.
A luz já banha o meu pensamento
e espalhar no meu ser toda alegria
sob o sopro de um ar fino e doce
espantando de vez essa algesia.
Já floresce no fundo de minh’alma,
uma vontade muito firme de amar
e ser para sempre o lindo continuar
nesta vida, pela força da manhã...
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