Emudeço no entardecer pesado das horasonde a vida se desnuda estática nas erase o nada é o gargalhar dos tempos a esmolarcarinho em alicerces débeis... fervente desfaleçopor dentro, na órbita obscura e plangente...
Penso na velada dor que toma os meus sentidosno baixar da noite ampliando o rubro dos meus diasem fértil suspiro e nesse eco cerrado, emnevoeiro denso molhando, a saudade de outroraserá sempre a incerteza neste amanhecer introvertido
Como suspenso, vagueio na manhã de semprena sagacidade, procurando a linha recta parao mundo exterior que comutou em tempestadesde incertezas, nas manhãs plantadas na fantasiae ancoradas no porto fictício da minha existência,onde grita a sombra ilusória que me enlutou a alma!
Penso na velada dor que toma os meus sentidosno baixar da noite ampliando o rubro dos meus diasem fértil suspiro e nesse eco cerrado, emnevoeiro denso molhando, a saudade de outroraserá sempre a incerteza neste amanhecer introvertido
Como suspenso, vagueio na manhã de semprena sagacidade, procurando a linha recta parao mundo exterior que comutou em tempestadesde incertezas, nas manhãs plantadas na fantasiae ancoradas no porto fictício da minha existência,onde grita a sombra ilusória que me enlutou a alma!
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