Subtileza do homem, a nefasta indiferençaÉ um realidade do nosso dia a dia,Caminhamos neste mundo com a diferençaQue nos é dada pela porta da vigiaE somos portadores da fútil cobiçaQue nos faz interiormente pobres.Somos como aquele gente roliçaQue se entrega a prazeres menos nobres.O homem teria de se conhecer primeiro,Para depois se entregar aos outros,Numa delicada tez de alguém altaneiro.Quando se fala em paraíso e pecadoNão deixo de reparar que estamos prontosA não ser o vizinho que está ao nosso lado.
quinta-feira, 25 de janeiro de 2007
SUBTILEZAS
Subtileza do homem, a nefasta indiferençaÉ um realidade do nosso dia a dia,Caminhamos neste mundo com a diferençaQue nos é dada pela porta da vigiaE somos portadores da fútil cobiçaQue nos faz interiormente pobres.Somos como aquele gente roliçaQue se entrega a prazeres menos nobres.O homem teria de se conhecer primeiro,Para depois se entregar aos outros,Numa delicada tez de alguém altaneiro.Quando se fala em paraíso e pecadoNão deixo de reparar que estamos prontosA não ser o vizinho que está ao nosso lado.
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