Erros inconscientes,
displicentemente acontecem,
sem questionar a razão e os porquês de transgredir e ferir,
carregando nos atos a tortura do arrependimento.
A loucura, calada, aos gritos pede clemência em nome do amor, que, inocente,
teve sua essência brutalmente ferida,
obrigado a amargar a dor da traição.
Das fendas frias, escorrem a decepção,
escutando, no eco,
a triste compaixão pulsar em silêncio a dádiva do perdão.
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