Da alameda de meus tantos sonhos imagináriosEmergem sutis, vivos e penetrantes Sóis florais.Sopram carícias dos raios lunares tão evidentes;- Foco a paisagem do vôo liberto instalado, sigoAdentrando na miragem do suave, doce balanço.Encanto-me e canto no palco do honroso bailado, Realizando uma viagem harmoniosa e multiplicada.
No salmo do ciclo da noite em Si bemóis, talAndarilha em destino ritmado rumo ao aladoMovimento dos passos e dos giros infinitos;- Acolho o grandioso anel, os espirais do olhar,O luar entrelaçado de estrelas olorosas de amor.Ondulo nas vibrações renovados das cadencias,Em livre trajetória, no imenso tablado espaçado.
Da imensidão circular e dos brilhos do intuitoBrotam raios vertidos de órbitas além e aquém.Vivo um baile apreciado, musicado e incansável,Até o momento em que, recolho-me à concha intrusa,Para após, retornar ao ritmo dos rodopios tangidos,Conjugados, ondulantes, precisos e aconchegados;
- Circulo nos quadrantes e timbres dos giros da Roda!
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